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Metis
Júpiter XVI - 1979J3


 

Metis é o satélite de Júpiter conhecido mais próximo do planeta. Recebeu o seu nome de uma titã que era consorte de Zeus (Júpiter). Metis e Adrástea estão dentro do anel principal de Júpiter e podem ser a origem do material do anel. Conhece-se muito pouco de Metis.

Estatísticas de Metis
 Descoberto porStephen Synnott 
 Data da descoberta1979 
 Massa (kg)9.56e+16 
 Massa (Terra = 1)1.5997e-08 
 Raio equatorial (km)20 
 Raio equatorial (Terra = 1)3.1358e-03 
 Densidade média (gm/cm^3)2.8 
 Distância média de Júpiter (km)127,969 
 Período rotacional (dias)
 Período orbital (dias)0.294779 
 Velocidade orbital média (km/seg)31.57 
 Excentricidade orbital0.0000 
 Inclinação orbital (graus)0.0000 
 Velocidade de escape (km/seg)0.0253 
 Albedo visual geométrico0.05 
 Magnitude (Vo)17.5 

Vistas de Metis

Imagem de Metis da Galileo
Esta imagem de Metis foi obtida pelo sistema de imagens em estado sólido da Galileo entre Novembro de 1996 e Junho de 1997. Apesar de Metis ter sido descoberto pela Voyager, não era mais do que um ponto de luz nas imagens. Esta imagem da Galileo é a primeira imagem da pequena lua que mostra a sua forma irregular. Metis orbita Júpiter na zona entre o anel do planeta e os maiores satélites galileanos. A maior dimensão de Metis é de aproximadamente 60 quilómetros (37 milhas) de diâmetro. (Cortesia de NASA/Universidade de Cornell)

Metis
Esta imagem de Metis foi obtida pela sonda Voyager 1 em 4 de Março de 1979. Metis é o pequeno ponto escuro acima da seta. (Copyright: Calvin J. Hamilton)

Retrato de Família dos Pequenos Satélites Interiores de Júpiter
Estas imagens, obtidas pelo sistema de imagens de estado sólido da Galileo entre Novembro de 1996 e Junho de 1997, constituem o primeiro "retrato de família" das pequenas quatro luas de forma irregular que orbitam Júpiter na zona entre o anel do planeta e os grandes satélites galileanos. As luas são mostradas no seu tamanho relativo correcto, com o norte aproximadamente para cima em todos os casos. Da esquerda para a direita, na ordem crescente da distância a Júpiter, estão Metis (a maior dimensão é aproximadamente 60 quilómetros ou 37 milhas de diâmetro), Adrástea (20 quilómetros ou 12 milhas de diâmetro), Amalteia (247 quilómetros ou 154 milhas de diâmetro) e Tebe (116 quilómetros ou 72 milhas de diâmetro). Enquanto Amalteia, a maior destas quatro pequenas luas, foi fotografada pelas duas sondas espaciais Voyager da NASA em 1979 com uma resolução comparável à que aqui se pode observar, as novas observações da Galileo representam a primeira vez que Metis, Adrástea e Tebe foram vistos como mais do que simples pontos de luz. (Cortesia de NASA/Universidade de Cornell)

Referências

Synnott, S. P. "1979J3: Discovery of a Previously Unknown Satellite of Jupiter." Science, Vol 212, 19 de Junho de 1981.

Synnott, S. P. "Orbits of the Small Inner Satellites of Jupiter." Icarus 58, 1984.

 

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Traduzido para português por Fernando Dias, e-mail: vss@netcabo.pt.